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Arquivo de outubro, 2017

Argentina – Morte aos Estados assassinos, Santiago presente!

31, outubro, 2017 Sem comentários
 

AGORA VOCÊ FAZ PARTE DA TERRA QUE TANTO AMAVA

Triste são as horas que estamos vivendo. Ontem, 20 de outubro, Sérgio Maldonado confirmou o que tanto temíamos. O corpo plantado pela Gendarmeria no rio Chubut é o companheiro Santiago Maldonado.

A gendarmeria é responsável. O Estado é responsável. Porque foram eles que o levaram do território rebelde de Cushamen, em 01 de agosto.

Santiago Maldonado já não é um desaparecido, agora é um assassinado. Mas não podemos nos esquecer nunca do mais importante. Santiago Maldonado foi morto por lutar, por ser solidário, por enfrentar a Gendarmeria ao lado dos weichafes*  do MAP (Movimento Mapuche Autónomo do Puel Mapu), exigindo a liberdade de Facundo Jones Huala.

Santiago Maldonado foi morto pela propriedade privada. Não satisfeitos em tê-lo desaparecido e matado, quiseram e tentaram distorcer sua imagem. E muitxs que dizem honrar a sua memória também.

Sempre vamos tê-lo em nos nossos corações como lutador, como alguém que tentou, ao lado de outrxs, mudar esta sociedade de merda onde a mercadoria prevalece sobre a vida.

Nossa melhor homenagem será continuar lutando, continuar desafiando o Estado e o Capital como ele o fazia. Santiago Maldonado esse que lutou nas barricadas de Chiloé, defendendo o mar. Santiago Maldonado que lutou pela imensa terra do sul.

Cada vez que sopre o forte vento da Patagônia, ele lá estará. Cada vez que os rebeldes do mundo tentarem tomar o céu por assalto, ele lá estará.

Descansa companheiro, o mar, a terra e as florestas pelas quais você deu a vida estão à tua espera, para te abrigar.

Panfleto  espalhado nas ruas de Rosario, 21 de outubro de 2017.

* Expressão Mapuche para guerreiros

 

Montevidéu, Uruguai – Ataque incendiário à edifício Militar Argentino

31, outubro, 2017 Sem comentários

via Contra Info

Na madrugada de terça-feira, dia 24, foi realizado um ataque incendiário ao edifício da Militar Argentino em Montevidéu. O ataque causou danos significativos à fachada.

Diante do silêncio oficial que busca silenciar nossas ações, optamos por reivindicá-la para dar sentido e contexto.

Confirmada a morte do companheiro Santiago Maldonado, e com o conflito Mapuche estando nos olhos do mundo, optamos por atacar este símbolo do Estado argentino para mostrar solidariedade com a causa dxs oprimidxs, neste caso o povo Mapuche, e para vingar e reivindicar nosso companheiro caído.

Denunciamos a conivência entre o Estado argentino e a multinacional Benetton, proprietária legal porém ilegítima de mais de um milhão de hectares na Patagônia argentina, onde, além de criar ovelhas para a indústria têxtil, dedica muitos projetos extrativistas contaminantes, como a mineração, a florestação e o cultivo de soja transgênica.

Saudamos com nossos punhos levantados xs irmãxs Mapuches que seguem resistindo ao winkga* opressor r exigimos a liberdade imediata de Facundo Jones Huala.

Santiago vive na luta dxs oprimidxs!
Marichiwew!**
Que viva a anarquia!

Comando Noturno Invisível

*Expressão Mapuche para usurpadores/ladrões
**Expressão Mapuche – Dez vezes a vitória!

Meylan, França – Ataque incendiário contra quartel da gendarmeria

31, outubro, 2017 Sem comentários

Traduzido a partir de Insurrection News

A série de ataques incendiários contra a gendarmeria continua. Dessa vez foi o quartel em Meylan, perto de Grenoble que foi alvo. Na noite de quarta-feira pra quinta-feira, 26 de outubro, quatro veículos pessoais dos gendarmes foram incendiados, queimando a fachada do edifício onde viviam os gendarmes e suas famílias. Eles foram rapidamente evacuados no meio da noite.

Para entrar no quartel, x(s) incendiárix(s) fez um buraco na cerca por volta das 03:30 da manhã e usou/usaram dois isqueiros.

Na coletiva de imprensa, o promotor de Grenoble, Jean-Yves Coquillat, expressou sua preocupação com o fato de que os azuis não estão mais seguros, mesmo em casa.

“Além da gendarmeria, as famílias foram atacadas em suas casas no meio da noite. As famílias dos gendarmes que vivem nos quartéis têm o direito legítimo de viverem lá em segurança”.

Ele acrescentou que um cadeado havia sido “colocado na entrada do quartel, provavelmente na intenção de impedir a intervenção dos socorristas”.

Atenas, Grécia – Preso companheiro acusado de pertencer a Conspiração das Células de Fogo

31, outubro, 2017 Sem comentários

Traduzido a partir de Insurrection News

De acordo com o CMI de Atenas, o companheiro Kostantino G. foi preso e as forças de segurança suspeitam que ele participou do ataque com um pacote-bomba contra o ex-primeiro-ministro tecnocrata e funcionário do FMI Loukas Papadimos, que ocorreu em maio de 2017. O ataque deixou feridas profundas em Papadimos e feriu outras duas pessoas que o acompanhavam dentro do veículo em que se encontrava. Papadimos ficou hospitalizado durante um mês.

Durante a prisão, que ocorreu na manhã de sábado, o companheiro sofreu uma lesão na perna durante seu sequestro por parte da unidade antiterrorista. Aparentemente, Kostantino será acusado de muitos crimes. Hoje [domingo] será levado perante o juiz de instrução onde haverá uma concentração solidária no tribunal.

Esta ação repressiva das forças do Estado não ficará sem resposta e xs companheirxs na luta a nível internacional devem estar cientes desse último movimento.

A polícia informou as mídias corporativas que Kostantino estava sob vigilância durante duas semanas antes de ser pego portando oito cartões de identidade falsificados, duas pistolas, munições, um artefato explosivo equipado com um cronômetro e pólvora em três bolsas, um saco de lixo plástico e uma pequena bolsa. A polícia também informou que o companheiro estava limpando uma casa alugada com uma identidade falsa.

A polícia suspeita que ele tem vínculo com a Conspiração das Células de Fogo e o implicou em várias ações não resolvidas de cartas-bomba, incluindo o ataque contra o ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble.

Não importa se Kostantino G. é culpado ou inocente das acusações, nenhumx companheirx fica só!

Santiago, Chile – Biblioteca Suga Kanno & Denjiro volta de forma itinerante

31, outubro, 2017 Sem comentários

Companheirxs, a primavera chegou e com ela retornam os turnos da biblioteca, desta vez de forma itinerante, pois sabem  que não contamos com um espaço físico. Nunca é demais dizer que não estávamos mortxs nem tampouco festejamos.

Todos os sábados que restam no ano, nos encontraremos das 18 às 20 horas, na “Madeco Vieja”, Frankfort com Ureta Cox, San Miguel (Metro Lo Vial)

Estão convidadxs para que conheçam o material da biblioteca, tornem-se sócixs, compartilhamos, discutamos e tensionemos as idéías.

lhes esperamos…

(Se quiserem podem levar comida (vegana) para compartilhar)

Lembrem-se que os turnos buscam criar um espaço livre de drogas, atitudes patriarcais, especistas, autoritárias, etc.

Biblioteca Suga Kanno & Denjiro Kotoku
“Apuntando Ideas Para Disparar”…
bibliotecakotokuykanno.wordpress.com

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Santiago/Valparaíso, Chile – Situação jurídica do companheiro Marcelo Villarroel Sepúlveda

31, outubro, 2017 Sem comentários

Sobre a situação jurídica do nosso companheiro Marcelo Villarroel… ou Como a vingança do Estado se perpetua em silêncio.

No mês de setembro passado, a 4ª Promotoria Militar de Santiago notificou a negativa do pedido de prescrição das penas realizadas por nosso companheiro Marcelo há vários meses.

Marcelo imediatamente apelou a dita negativa, deixando a resolução da apelação nas mãos do Tribunal Marcial, onde a negativa foi reafirmada nos primeiros dias de outubro.

Essas condenações correspondem a causas originadas por ações marcadas na antiga militância na Mapu-Lautaro, organização na qual nosso compa foi um combatente ativo desde bem jovem e da qual, na prisão, foi expulso em 1995 por “desvios anarquistas”.

Marcelo pagou ininterruptamente 11 anos, dois meses e quinze dias, de 13 de outubro de 1992 até 28 de dezembro de 2003, permanecendo em reclusão noturna até março de 2005, onde lhe é concedida a chamada “liberdade condicional” que o obriga a assinar semanalmente até cumprir 20 anos de controle penitenciário.

Nos primeiros dias de novembro de 2007, Marcelo foi acusado de participar do assalto ao Banco Security, junto com outrxs compas, fato em um policial morreu e que provocou uma resposta sem precedentes do Estado. Marcelo decide passar à clandestinidade e em fevereiro de 2008, na sua ausência, revogam a “Liberdade Condicional” .

Em março de 2008, ele foi detido na Argentina e em setembro de 2014 foi condenado a 14 anos por 2 roubos de bancos.

Nesse mesmo período, atualizam suas penas relativas às causas antigas emanadas da sempre sinistra “Justiça Militar”, ficando da seguinte maneira:

– Associação ilícita terrorista: 10 anos e 1 dia.

– Danos a veículo policial com lesões graves a policiais: 3 anos + 541 dias.

– Co-autor de homicídio qualificado terrorista: 15 anos e 1 dia.

– Roubo com intimidação, lei 18.314: 10 anos e 1 dia.

– Atentado Explosivo à Embaixada de Espanha: 8 anos.

No total, essas antigas condenações totalizam 46 anos, estabelecendo como data final fevereiro de 2056.

Há uma série de irregularidades nos cálculos e, embora a questão jurídica não é nosso único ponto de concentração, acreditamos que se faz urgente e necessário enfrentar essa situação que claramente representa uma vingança contra um companheiro que mantém suas convicções subversivas de corte autônomo e libertário, nunca abandonou o confronto direto pela Libertação Total, nem enunciou sua história de combate, deixando-a como mercadoria para livros ou prêmios para traficantes de histórias emprestadas, onde se refugiam centenas de renegadxs que atravessam diferentes espaços pseudo radicais.

Nosso chamado é deixar a verborragia e falsos gestos de solidariedade para enfrentar essa e cada uma das vinganças que vêm do Estado como política constante para todxs xs que não negam seus laços e convicções.

É hora de agir, de demonstrar que nenhum compa na prisão está só.

PELA DESTRUIÇÃO DE TODAS AS PRISÕES!!!
ENQUANTO EXISTA MISÉRIA HAVERÁ REBELIÃO!!!

Algumxs Próximxs a Marcelo.

Santiago-Valparaíso
Outubro 2017

São Paulo, Brasil – Sobre pluralismo, tolerância e monitoramentos: em marcha a perseguição aos anarquistas

31, outubro, 2017 Sem comentários

Em 2009, sob o governo estadual de Yeda Crusius (PSDB), a sede da Federação Anarquista Gaúcha (FAG), foi invadida pela polícia que roubou livros, computadores e material de propaganda. Na mesma época um professor anarquista foi executado e fez-se pensar que havia sido um suicídio (nusol.org/agora/agendanota.php?idAgenda=310).

Em 2013, em duas ocasiões (junho e outubro) novamente a sede da FAG e a casa de um de seus militantes foi invadida, desta vez sob o governo Tarso Genro (PT), que declarou se tratar de “grupos criminosos com financiamento internacional” (nu-sol.org/flecheira/pdf/flecheira300.pdf).

Não coincidentemente, na mesma época, na cidade do Rio de Janeiro, a “intelectual orgânica” do mesmo partido do governador pontificou do alto de sua autoridade de filósofa do Estado, para uma plateia de policiais militares, que os black blocs presentes em manifestações de rua eram fascistas.

Nas democracias liberais, os anarquistas são insuportáveis para o pluralismo governamental, pois não esperam nem praticam a tolerância e são alvo dos monitoramentos que regularmente acionam as forças de polícia repressiva.

Desta vez, na madrugada de 26 de outubro de 2017, iniciou-se uma investigação da polícia civil chefiada por um delegado definido como especialista em crimes de intolerância, deflagrada com mandatos de busca e apreensão nas cidades de Viamão, Novo Hamburgo e Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul.

Os mandatos levaram a invasão da antiga sede da FAG (onde funcionava o Ateneu Batalha da Várzea), da Ocupação Pandorga, da sede do Coletivo Parrhesia e de várias casas de militantes.

A polícia declara que são 30 investigados, sendo 15 deles colegas estudantes de pós-graduação em antropologia da UFRGS, alguns estrangeiros, mas não divulga os nomes.

Na operação a polícia roubou livros (que constavam no mandato como material perigoso), computadores, celulares, material serigráfico para confecção de camisetas, faixas de manifestações e garrafas pet com material de reciclagem utilizadas como tijolos para bioconstrução.

A feira de livros anarquistas que ocorreria em Porto Alegre, neste fim de semana, foi cancelada por decisão dos próprios organizadores do encontro. Esta foi a forma de protesto encontrada por eles diante de mais um ataque abjeto da polícia do Estado.

Desta vez no interior desta escabrosa “Operação Ébero” — na mitologia grega, o filho do Caos —, forjam acusações contra os militantes e cometem o descalabro tacanho e burro de vincular anarquistas com fascistas e nazistas, etc… Este tipo de vinculação não é de espantar, é inerente à polícia e ao Estado que toma a sua própria estupidez por inteligência.

Não basta dizer que “protestar não é crime”, pois isto nada mais é do que a velha batida que, dependendo da ocasião, tanto respalda o pluralismo que tolera até mesmo um fascista, como não titubeia em tentar destruir anarquistas e pretende distinguir o “preso comum” do “preso político”. Ledo engano.

Todo preso é um preso político! E qualquer anarquista não deve ignorar isto. Da mesma maneira é preciso estar atento para o fato de não haver “fatos criminosos”, pois o crime não passa de conduta considerada inaceitável para uma determinada ordem, num momento específico.

O crime é apenas uma construção moral e política que interessa ao Estado, ao capitalismo, aos proprietários e a todos que cultivam o apreço pelas penalizações, juízos e castigos. Todos, também, que posam de avançadinhos e coleguinhas de ocasião de pessoas ou grupos que lhes convêm, mas, não suportam anarquistas e pretendem em vão riscá-los do mapa. São os cidadãos-polícia que censuram, atacam e pretendem obstruir práticas de liberdade.

Não surpreende que as democracias liberais, por meio de suas autoridades policiais gerais associem anarquismo à intolerância. Os anarquistas situam o insuportável, enquanto eles, pretendem determinar o governo do justo meio. Do justo que define a liberdade como um universal que nada mais é que sua particular segurança.

Não surpreende que, em plena democracia, repetem-se as violências do Estado amparadas pela Lei de Segurança Nacional, conduzidas pelas forças armadas durante a ditadura civil-militar contra a existência de espaços anarquistas. No final dos anos 1960, somada a prisão de jovens pertencentes ao Movimento Estudantil Libertário (M.E.L), é conhecido o arrombamento pela polícia de sedes de associações libertárias e o sequestro de materiais “explosivos” como livros, mimeógrafos, ventiladores, fichários, estatutos, alvarás de funcionamento, fotos de piqueniques.

Também não surpreende que a sua mídia retome a histórica associação entre anarquia e caos, violência e vandalismo, requentada, à esquerda e à direita, desde as revoltas de junho de 2013.

É inadmissível que a brutalidade do Estado e a ignorância rocambolesca da mídia ataque espaços, associações e militantes libertários.

Essas operações desgovernadas alimentam o espetáculo da catástrofe em redes sociais e televisões, e pode destruir a vida de pessoas. Alguém ainda se importa em saber como estão os 23 encarcerados em Bangu, no Rio de Janeiro, durante a Copa do Mundo de Futebol de 2014? Fala-se em contenção de ações violentas, mas quem questiona o imensurável aparato de espionagem e repressão construído pelo Estado e suas polícias não só por ocasião dos megaeventos?

Com golpe ou sem golpe, com governos mais ou menos à esquerda ou à direita, a perseguição aos anarquistas relacionados aos chamados crimes de ocasião e falsos testemunhos prossegue! Pelas polícias de Estado e pela cidadania policial que se espraia nas ruas, em universidades, empresas e locais públicos.

Os anarquistas são muitos, assim como são muitas as práticas dos anarquismos, pelas quais se convive muito bem com as diferenças e as divergências em práticas de liberdade.

Anarquistas não são pluralistas! Tampouco tolerantes, porque não são cabotinos e sabem que só há tolerância com o inferior que se dispõe a prosseguir sujeitado.

Não admitimos que toquem em nossos companheiros, que saqueiem nossas associações, que interceptem nosso trabalho que, por vezes, é silencioso e paciente, mas que está pronto para o escândalo quando ameaçado.

Chamam-nos de monstros, vândalos, infantis, violentos, e variadas desqualificações. Pouco importa, porque classificados como anarquistas, somos, mais uma vez, os desclassificados.

Porém, não existimos por autorizações, somos inclassificáveis!

Tirem suas mãos imundas de sangue dos 30 perseguidos no Rio Grande do Sul.

Nosso repúdio à “Operação Ébero” é total e irrestrito! Quem gosta de investigações, tribunais e prisões que soçobrem com elas!

Nós somos a favor da vida livre!

Interrompam imediatamente essa investigação absurda!

Ninguém é inocente!

Viva a anarquia!

Saúde!

NU-SOL (Núcleo de Sociabilidade Libertária) PUC-SP

São Paulo, 29 de outubro de 2017.

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São Paulo, Brasil – VIII Feira Anarquista de São Paulo

30, outubro, 2017 Sem comentários

Atividade Pré-Feira

02/11 – 18h-22h Show Beneficente à VIII Feira Anarquista de São Paulo
com Ordinária Hit, Katarse e Desacato Civil
Local: Morfeus Club  – Rua Ana Cintra, 110 – São Paulo/SP (Próximo ao metrô Santa Cecilia)

PROGRAMAÇÃO VIII FEIRA ANARQUISTA DE SÃO PAULO

(Feira em solidariedade a Rafael Braga – na banca da Biblioteca Terra Livre haverá uma caixa de doação que será destinada à campanha Uma Casa Para Rafael Braga)

10h – Início da Feira Anarquista de São Paulo 2017
10h – Abertura do espaço Adelino de Pinho
10h – Oficina: Yoga Punx: Conversa sobre Yoga e Anarquismo e aula após debate – Yoga Para Todxs
10h – Filme: Indomáveis, uma história de Mujeres Libres (61 min., 2012)

11h – Oficina: Permacultura – Como modificar os espaços urbanos? – Coletivo Abelha
11h – Debate: Anarquia muda! – Para Mudar Tudo
11h – Roda de conversa: Laboratório de Educação Anarquista e seus livros infantis – LEA

11h30 – Filme: Sacco e Vanzetti (80 min., 2006)

12h – Atividade: Caça aos tesouros (LEA)
12h – Debate: Anarquismo na ditadura civil militar: 40 anos de jornal Inimigo do Rei (Maloca Libertária)
12h – Debate: “Anarquismo Especificista e Poder Popular” – OASL

13h – Oficina: Autonomia e autocuidado em casos de gestações não
desejadas
13h – Filme: 1917: a Greve Geral (90 min., 2017)
13h – Lançamento de livro: Os Cangaceiros (Mário Rui Pinto – Barricada de Livros)
13h – Lançamento de livro: Leituras libertárias (Lucia Parra – Centro de Cultura Social)

14h – Filme: Seleção de curtas infantis – LEA
14h – Debate: Responsabilidade e cuidado com as crianças – LEA
14h – Debate: Como organizar o trabalho autogestionário para além do Capital? – VIASOT
14h – Debate: A Revolução Russa e seus impactos no anarquismo brasileiro – IEL e NELCA.

15h – Teatro: O Vendedor de Verdades – Cia Canina
15h – Debate: A greve geral de 1917 – Carlos Pronzato, Samanta Colhado Mendes e Grupo de Estudos Greve Geral 1917
15h – Atividade: Bandeira Negra (LEA)
15h – Oficina: Vivência em pedagogia libertária – Cursinho Livre da Lapa

16h – Debate: O avanço da direita e do fascismo na Europa – BOESG (Lisboa – Portugal)
16h – Sarau: Sarau Libertário – Ativismo ABC
16h – Filme: Lute como uma menina! (76 min., 2016)

17h – Teatro: Circo Fubanguinho – Trupe da Lona Preta

17h30 – Debate: Encarceramento em massa – Coletivo Herzer, 30 dias por Rafael Braga, Camila Gibim.

18h – Sarau: Sarau das Minas – Coletivo Sarau das Mina
18h – Limpeza e organização do Espaço Adelino de Pinho – LEA

19h – Teatro: Blitz – O Império que Nunca Dorme – Trupe Olho da Rua

20h – Encerramento da VIII Feira Anarquista de São Paulo

Data: Domingo – 05 de novembro de 2017

Horário: das 10h às 20h

Local: Espaço Cultural Tendal da Lapa
Rua Constança, 72 – Lapa, São Paulo/SP.
Próximo à estação de trem e terminal de ônibus Lapa.

Entrada Gratuita.

Organização:

Biblioteca Terra Livre
http://bibliotecaterralivre.noblogs.org
Caixa Postal 195
São Paulo/SP – Brasil – CEP 01031-970

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[Vídeo] Promo VII Solidaridad A Flor de Piel (2017)

30, outubro, 2017 Sem comentários

“Quando a solidariedade aflora na pele as palavras se transformam em ação.”

VII CONVENÇÃO DE TATUAGENS E ARTE CORPORAL SOLIDARIEDADE A FLOR DA PELE
* Pró-fundos A Xs Prisioneirxs da Guerra Social *

4 DE NOVEMBRO DE 2017
SALÓN MULTIUSO DE VILLA FRANCIA (Las Estepas #845), ESTACIÓN CENTRAL.

Desde o ano de 2008 é realizada a Convenção de Tatuagens e Arte Corporal “Solidariedade a Flor da Pele”, inicialmente no Centro Social Okupado e Biblioteca Antiautoritaria Sacco y Vanzetti, mas depois da invasão e fechamento por parte do poder, buscaram novos espaços onde continuar materializando esta atividade anticarcerária e solidária.

Os objetivos da “Solidariedade a Flor da Pele” são visibilizar a realidade carcerária de nossxs companheirxs na prisão e  solidarizar com elxs sem personificações nem idealização  alguma.

Cada ano iniciam julgamentos, novas condenações são proferidas e decretam novas prisões preventivas e outrxs companheirxs se mantém íntegrxs dentro das prisões, por isso levantamos a sétima versão da Convenção de Tatuagens e Arte Corporal “Solidariedade a Flor da Pele” que se realizará no dia 04 de novembro no Salón Multiuso (Las Estepas #845) de la Población Villa Francia en Estación Central.

Cerca de 15 tatuadorxs confirmadxs, bandas, oficinas, mostras de algumas disciplinas de combate, comida vegana, informação de nossxs companheirxs na prisão e muito mais, dão forma e vida a esta jornada anticarcerária. Xs convidamos a participar de maneira ativa da atividade.

ATÉ DESTRUIR O ÚLTIMO BASTÃO DA SOCIEDADE CARCERÁRIA!

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Santiago, Chile – Ataque incendiário frustrado contra micro-ônibus da Transantiago termina com companheiro gravemente ferido

30, outubro, 2017 Sem comentários

Durante a noite de 26 de outubro de 2017, por volta das 21:30 um grupo de encapuzadxs decide sair às ruas e enfrentar a normalidade imposta, nas redondezas da faculdade Juan Gomez Milla da Universidad de Chile.


Na rua Capitán Ignacio Carrera Pinto com Pasaje Challacollo,  decidem interceptar um micro-ônibus da linha 325, conseguindo detê-lo e fazendo descer os 12 passageiros que se encontravam viajando. Ao mesmo tempo, jogavam gasolina no interior do veículo e forçavam o motorista a descer.

O maldito motorista Luis Maulén Miranda, decide defender seu miserável meio de exploração e temendo que incendiassem a propriedade da empresa Vule S.A. arranca a toda velocidade para derrubar xs companheirxs encapuzadxs que se encontravam na região, nos seus delírios de herói consegue atropelar o companheiro Byron Robledo Villalobos, fraturando-lhe ambas pernas e deixando-o em risco vital.

É nesse momento que uma patrulha da PDI que estava na região, consegue deter Byron e dispersar o resto dxs encapuzadxs pelas redondezas. O companheiro se encontra gravemente ferido no Hospital El Salvador e, quando estabilizado, será formalizado por desordem e pela lei de controle de armas por porte de duas  bombas molotov.


Não foram encontrados panfletos nem reivindicações do frustrado ataque.

Toda a solidariedade com Byron!

Traduzido de:
https://noticiasdelaguerrasocial.wordpress.com/2017/10/28/frustrado-ataque-incendiario-contra-micro-del-transantiago-termina-con-companero-herido-de-gravedad/

Atualizações:
https://publicacionrefractario.wordpress.com/2017/10/28/urgente-companero-herido-y-en-riesgo-vital-tras-ataque-incendiario-frustrado-contra-bus-del-transantiago/