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Textos com Etiquetas ‘presxs’

Rotterdam, Países Baixos – Ação solidária no centro de deportação

9, janeiro, 2018 Sem comentários

Na véspera de ano novo, cerca de 20 pessoas realizaram uma ação solidária no centro de deportação do aeroporto de Rotterdam/Haia.

Enquanto quase todo o país estava comemorando o novo ano, centenas de pessoas estão aguardando a deportação apenas porque não têm o documento correto. A prisão ao lado da pista do aeroporto de Rotterdam/Haia é um dos lugares onde xs migrantes aguardam a sua expulsão.

Como um pequeno gesto de apoio às pessoas no interior e nojo das prisões e do mundo que as necessita, realizamos uma ação solidária às 00:00 com fogos de artifício, barulho, cantos e bandeiras.

Contra um mundo de fronteiras, prisões e autoridade.
Pela liberdade.
Pela
anarquia!

Fonte: Contra Info
Tradução: Turba Negra

Minneapolis, Estados Unidos – Não podem nos congelar!

9, janeiro, 2018 Sem comentários


Na véspera do ano novo, um bravo bando de variadxs rebeldes enfrentou as temperaturas abaixo de zero em Minneapolis e se encontrou em um parque no centro da cidade para participar da tradição de uma década de mostrar as pessoas atrás das grades de algum amor. Uma pequena multidão acompanhada de instrumentos de percussão e um sistema de som abriram caminho para a prisão juvenil. Depois de uma caminhada rápida, chegamos à prisão com música explosiva para todxs xs presxs. Logo as primeiras cabeças começaram a surgir nas janelas estreitas. Cumprimentamos aquelxs lá dentro com cantos de “Queimem todas as prisões, queimem todas as prisões, certifiquem-se que os policiais estejam lá!” e “libertem as crianças!”. Depois da curta festa, avançamos antes que a polícia chegasse. Voltamos para o parque e nos dispersamos na noite. Mesmo que fosse uma pequena reunião, mostramos amor e solidariedade para aquelxs que não podem celebrar o ano novo com xs amigxs e entes queridxs, mostrando-lhes que não estão sozinhxs.

Fonte: Conflict MN
Tradução: Turba Negra

Montreal, Canadá – Solidariedade em frente às prisões de Laval no novo ano!

9, janeiro, 2018 Sem comentários


Na noite de 31 de dezembro, pelo sexto ano consecutivo, uma demonstração de ruído foi realizada na frente das penitenciárias de Laval. Apesar do frio glacial, este ano foi marcado pela maior participação desde o início desta tradição. Mais de uma centena de pessoas caminharam ao som de “Todos odeiam a polícia!”, “Por um mundo sem prisões, nem centros de detenção!”, tudo acompanhado de percussão, faixas, apitos e fogos de artifício em grandes quantidades.

O grupo apareceu pela primeira vez na frente da instituição Montée Saint-François (B-16), onde a segurança mínima permite entrar em contato mais direto com xs presxs, graças às janelas das quais elxs podem nos acenar, ver as faixas e nos ouvir. A segunda instalação visitada foi Leclerc, a antiga prisão federal que foi convertida em uma prisão provincial de mulheres em 2016 e foi mesclada neste verão. A prisão está muito distante da estrada, o acesso normalmente é impedido pela polícia, mas o grande número de pessoas presentes possibilitou frustrar as linhas da polícia com alegria, todxs envolvidxs em uma perseguição bastante divertida na neve, durante a qual vários policiais conseguiram apreciar a frieza do pó. Então estávamos perto da prisão para soltar muitos fogos de artifício. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas deslocou-se para o lado oposto da prisão para disparar fogos de artifício perto dos edifícios onde xs presxs estão alojadxs.

Tudo isso continuou em frente ao Centro de Detenção para Migrantes, lembrando a importância de se opor ao projeto do Governo Federal para construir um novo Centro de Detenção para Migrantes em Laval. Este projeto faz parte de um esforço mais amplo para aumentar a capacidade de prisão e deportação de migrantes pela Agência de Serviços da Fronteira do Canadá (ASFA). Queremos um mundo sem fronteiras, onde todxs possam viver com dignidade. Aprisionar as pessoas migrantes, negar-lhes um lugar para viver e deportá-las em situações perigosas são coisas inaceitáveis ​​contra as quais devemos continuar a lutar. Estamos lutando em um contexto em que os grupos extremos e fascistas estão se organizando e ocupando cada vez mais espaço em Quebec; um contexto em que aquelxs que resistem aos esforços da extrema direita são presxs e criminalizadxs.

A grande barulheira terminou no Federal Training Center, a prisão de segurança máxima. O grupo finalmente se dividiu em dois para o retorno, quando a polícia aproveitou o número reduzido de pessoas para fazer uma prisão. Felizmente, a pessoa presa foi libertada na mesma noite, mas com acusações.

As prisões foram criadas para isolar pessoas de suas comunidades. As manifestações de ruído em frente às prisões são uma maneira concreta de lutar contra a repressão e o isolamento. Queremos transmitir uma mensagem de solidariedade para as pessoas que estão dentro e desejar-lhes um feliz ano novo, mesmo que um feliz ano seja um ano verdadeiramente feliz sem as prisões e o sistema dependente delxs!

Fonte: Montréal Contre-Information
Tradução: Turba Negra

Colônia, Alemanha – Rechaçada a revisão da sentença de Lisa

8, janeiro, 2018 Sem comentários

Em dezembro passado, o BGH (Tribunal Federal de Justiça) rejeitou a revisão da sentença para nossa companheira Lisa. Portanto, a sentença de 7 anos e meio de prisão é definitiva. A determinação é para a compa ser extraditada para Espanha, o mais rápido possível, para estar perto do seu entorno. Por enquanto, ela ainda está presa na mesma prisão de Colônia (Alemanha).

Por outro lado, soubemos que no mesmo mês, o Ministério Público de Aachen retirou o recurso contra a absolvição da nossa companheira da Holanda, depois de quase um ano. Estamos muito felizes por ela! (mais infos em solidariteit.noblogs.org)

Nossa melhor arma é a solidariedade!!!

Fonte: Solidaritat Rebel
Tradução: Turba Negra

Buenos Aires, Argentina – Panfleto pela liberdade dxs presxs

2, janeiro, 2018 Sem comentários

JUSTICEIROS

Pedir justiça nesta sociedade policial, é apenas pedir prisão. É delegar o chicote, a tortura e a guilhotina. Pedir julgamento e punição ao Estado, por sua vez, é pedir a deus que seja fogo consumidor com os pecadores. É pedir ao juiz que ordene reprimir, e depois pedir justiça pelo assassinato de um manifestante que a própria polícia (ou qualquer força), reprimiu por essa ordem do juiz. É uma total hipocrisia e uma infâmia. Um presidente, um político, um religioso, um patrão, um empresário, um capitalista, um juiz, um policial, um carcereiro, um trabalhador conformista ou aspirante ao poder, não atacarão jamais seu trabalho, o defenderão e justificarão. Acredite, isso só reflete o bom trabalho que o sistema fez para domesticar, esmagar e conformar seus crentes. A lei e a ordem são inventadas e sustentadas pelos justificadores dos privilégios do capital, do Estado e da Religião que nos oprime dia a dia. O justiceiro quer vingança pelo roubo de sua propriedade, pela humilhação e o pensamento diferente da sua religião, por não respeitar seu poder, por se rebelar contra sua autoridade, por não se adaptar ao sistema terrestre e divino. O cidadão desesperado por justiça reclama, que ao ter seus impostos pagos em dia, é dono das forças de segurança, as que merecem respeito e reação imediata contra quem viole sua propriedade ou atente contra sua vida ou a de alguém que os interessa. Pensam sempre (como bons patrões) que eles seriam melhores vingadores e fariam melhor o trabalho sujo, que seus empregados inúteis pagos por seus impostos. E de não conseguir isso, se sente usado e frustrado. Mas apesar de tudo, seguem confiando na lei e esperançosos que algum dia haverá justiça terrestre ou divina.

O juiz: o carrasco, o executor da lei, o corretor de condutas antissociais, o rei da punição e condenação. Não existe um bom juiz, são todos criminosos legais. É o dedo de deus. O fuzil da pátria. O carcereiro da propriedade privada. O defensor e representante do poder. O poder. Em um julgamento trabalhista, controlam o chicote salarial. Em um julgamento pelo roubo de propriedade, controlam o chicote carcerário. Em um julgamento religioso, controlam a lapidação moral. Em um julgamento de crime contra a humanidade, ele sempre é e será, o mais desumano. A resposta seria muito simples, se as raízes do problema fossem entendidas. Se você com olhos e mente aberta para a natureza, para a natureza das coisas e da humanidade, da qual, também faz parte. As árvores têm raízes como toda a humanidade. O incêndios causados intencionalmente ou por um raio, devastaram, queimaram hectares e hectares de floresta. O mesmo que a autoridade fez na humanidade, ao longo da história. Mas se as raízes da vida permanecem intactas dentro dessas árvores, a vida volta a se desenvolver novamente. A autoridade pode ser queimada, incendiada, arrasada, mas se sua raiz autoritária continua existindo, só será substituída continuamente e tanta destruição terá sido em vão. Da mesma forma, comparar uma árvore com uma pessoa nessa sociedade, seria injusto com a árvore. Sendo que sempre continuaram com seu propósito solidário e fraterno na passagem pela vida. A humanidade não. Foi absorvida pelo poder, a autoridade, a desigualdade, a ambição, o controle, a indiferença. As árvores crescem de acordo com o clima onde sua semente foi espalhada pelo vento, por isso não têm fronteiras. Mas o humano acredita que foi intencionalmente plantado por um ser perfeito, superior e com o único propósito de servir e adorá-lo. Dividindo-os por raças, gêneros e linhas imaginárias. As árvores dançam com o vento, se alimentam do sol e da chuva. O humano os combate, os teme e utiliza como ganância. As árvores convertem o dióxido de carbono e a energia do sol em oxigênio, essa é sua riqueza, brindar ar puro a outros habitantes que os rodeiam. O humano se sente dono de tudo o que o rodeia, e por isso, só pelo benefício próprio, compartilha um pouco sua riqueza. A floresta cria uma vasta fonte inesgotável de flora e fauna, de ilimitadas possibilidades de vida, de múltiplas espécies, de proteção contra os embates climáticos. As sociedades atuais são uma competição constante, uma exploração, submissão, egoísmo e devastação contaminante, de todos os que habitam nela. Justamente por isso, não posso fazer parte dessa injustiça. Não posso, porque estou ciente da origem dessa injustiça, que eles chamam justiça. Prefiro ser participante da revolução social, que destruir e ajustiçar o poder pela raiz, a autoridade (humana e divina) e as leis que a justificam, junto com seus defensores. Conheço a raiz de tanta agonia e por isso compreendo toda ação direta contra a autoridade na sociedade atual, seja individual, grupal ou coletiva. Porque sei que só assim, haverá justiça verdadeira para a humanidade e para o mundo que habita.

Pela Liberdade de Todxs xs Presxs.
Pela destruição de todas as prisões.
Pela Anarquia.

20-12-2017

Fonte: Contra Info
Tradução: Turba Negra

Múrcia, Espanha – Ação direta em solidariedade com Lisa, presa na Alemanha

2, janeiro, 2018 Sem comentários

Esta manhã, 21 de Dezembro de 2017, Múrcia amanheceu com uma agência do banco Sabadell pixada e arrebentada a marteladas (vidros e caixas rápido) em solidariedade com a nossa companheira recolhida na prisão de Köln (Alemanha). Este é só um pequeno gesto através do qual se quer demonstrar que ela não está só, que daqui também se apoia uma pessoa que se manteve firme perante as adversidades. Acrescentar que, toda a entidade bancária deveria ser objeto de qualquer forma de ataque já que, perante os abusos, há que responder de alguma maneira.

Ainda que contem com todo o poder, nós os enfrentaremos.
Nem culpadxs nem inocentes! Contra toda a autoridade!

Atenas, Grécia – Faixa em solidariedade com Lisa

2, janeiro, 2018 Sem comentários


Faixa colocada na Universidade Politécnica em solidariedade com Lisa, acusada de roubo de banco na Alemanha. Nela pode ser lido: “Liberdade para Lisa acusada de assalto a banco na Alemanha – Fogo a todas as prisões! Pela revolta social!”

Hoje, 21 de Dezembro, respondendo à chamada internacional de solidariedade com a companheira Lisa – acusada de roubo de banco em Aachen, na Alemanha – decidimos colocar uma faixa na Universidade Politécnica, em Exarchia, Atenas.

No dia 7 de junho passado, Lisa foi condenada a 07 anos e 06 meses de prisão tanto pelo juiz como pelo procurador de Aachen. Agora está à espera da resposta à apelação feita por seus advogados. Se o tribunal a aceitar, significa que terá um segundo julgamento.

O fato da nossa companheira estar na prisão nos deixa ainda mais putxs, mas sabemos que toda essa vingança do estado nos deixará mais fortes a cada dia, reafirmando as nossas idéias.

Vamos continuar lutando, lembrando-nos de todxs xs nossxs companheirxs na prisão. Temos claro na mente quem são xs nossxs inimigxs. Esta é a nossa decisão, lutar contra os estados, polícia, juízes, ministério público e todxs aquelxs que fazem parte do sistema que está tornando as vidas das pessoas miserável. Não vamos parar, isto é sobre a nossa vida, isto é sobre as nossas lutas!

Este é um pequeno sinal de solidariedade com  a companheira, mas também uma reivindicação para  que se continue com a luta dentro das prisões tal como nas ruas. Nunca deixaremos nenhumx companheirx sózinhx nas mãos do estado.

Até que todxs sejamos livres, força, fogo, amor e luta!
Queremos ela livre, queremos ela nas ruas!

Pela Anarquia!

Para escrever a Lisa:
Lisa, nº 2893/16/7
Justizvollzuganstanlt (JVA) Köln
Rochusstrasse 350
50827 Köln (Germany)- Alemanha

Fonte: Contra Info

Grécia – Últimas notícias sobre o ataque contra Nikos Maziotis

2, janeiro, 2018 Sem comentários


22.12.17: O ataque contra Nikos Maziotis ocorreu em sua cela. Cerca de 10 presos estiveram envolvidos no ataque. Destes, 2 ou 3 assumiram um papel mais ativo que os outros.

Nikos Maziotis foi espancado principalmente na cabeça, costelas e abdômen. Apesar do ataque covarde de cerca de 10 presos e a tensão física de sua greve de fome de 36 dias, o companheiro se opôs fortemente.

O ataque com intenção de assassinato dirigido contra o companheiro não foi concluído porque os presos curdos e turcos intervieram e informaram imediatamente a rede de solidariedade fora dos muros da prisão sobre o ataque.

Nikos Maziotis está hospitalizado com muitas lesões no Hospital da Prisão de Korydallos e esperamos mais notícias em breve sobre o estado de sua saúde.

Fonte: Sin Banderas Ni Fronteras
Tradução: Turba Negra

Santiago, Chile – Veredito do “Caso bombas II”: Juan Flores condenado, Nataly e Enrique absolvidxs

31, dezembro, 2017 Sem comentários

Ontem os juízes autodefinindo-se como representantes do poder, da bondade no mundo e custodiados pelas leis e códigos penais atacaram com suas sentenças aquelexs que desafiavam a ordem estabelecida. Assim como as guilhotinas baixavam, as descargas elétricas desatavam, as forcas espremiam sobre aquelxs irredutíveis depois de grandes processos inquisitórios.

Hoje os tribunais de justiça pretendem despedaçar em anos xs companheirxs na prisão, destruir com a aparente limpeza e de forma acética a vida daquelxs que levantam a cabeça contra esta ordem.

Em setembro de 2014 a promotoria  inicia o processo contra distintxs companheirxs pelos atentados explosivos contra delegacias e lugares vinculados ao metrô. A promotoria processa finalmente Juan Flores, Nataly Casanova e Enrique Guzman sob a lei antiterrorista num longo processo de mais de 3 anos de prisão preventiva e cerca de 9 meses de julgamento.

Hoje, 21 de dezembro de 2018, três indivíduos autodefinidos como superiores ao resto voltaram a se armar de códigos judiciais, leis para decidir que aceitariam e sobre os delírios propostos pelos perseguidores representados tanto pela promotoria, o ministério do interior e vários querelantes particulares ansiosos por cadeias perpetuas, castigos, sentenças e embargos.

Um ritual que legítima, valida e inclusive define sua própria autoridade, finalmente o veredito foi o seguinte:

*Metro Los Dominicos*
Delito principal qualificado como danos + lei de controle de armas: Juan condenado, absolvidxs Nataly e Enrique

*1a Delegaciaa*
Delito principal qualificado como danos + lei de controle de armas:
Juan, Enrique e Nataly absolvidxs

*Sub Centro*
Delito principal qualificado como atentado terrorista: Juan condenado

*Posse de pólvora*

Delito de controle de armas: Juan e Nataly absolvidxs.

Então a situação particular de cada companheirx ficou da seguinte forma:

Nataly e Enrique: absolvidxs de todas as acusações.

Juan Flores: culpado de (Metro Los Dominicos), porte e detonação de artefato explosivo + danos + 6 lesões menos graves e (Subcentro) colocação de artefato terrorista + dano moral.
 
Pela primeira vez o tribunal utiliza a lei antiterrorista para condenar, depois de uma série de rechaços nos anteriores processos (Caso Bombas, contra Victor Montoya, contra o companheiro Luciano Pitronello, contra o companheiro Hans Niemeyer, entre outrxs) às pretensões da promotoria este veredito é chave e histórico nesse aspecto, validando o uso da lei antiterrorista nesta última década.

No veredito também ficou evidente as contínuas incongruências, contradições e delírios científicos dos peritos de DNA que acabaram sendo inconduzentes a qualquer resultado no tribunal. A besteira da polícia científica da LABOCAR somente comprovou o uso intencionado e direcionado das  perícias para sustentar as teses dos acusadores.

Finalmente em 15 de março de 2018, será realizada a leitura da sentença, onde será entregue os detalhes do veredito, além da quantidade de anos de condenação para o companheiro Juan Flores, na tarde de hoje xs companheirxs Enrique Guzman e Nataly Casanova abandonaram a seção de segurança máxima e a prisão de San Miguel, respectivamente.

Com aqueles antecedentes tanto a promotoria como a defesa, resolverão se tentaram a nulidade do processo.

Nataly e Enrique: Bem-vindxs de volta à rua com todo o carinho de famílias, filhxs, amigxs e companheirxs!

Toda solidariedade insurrecta com o companheiro Juan Flores!

Abaixo a lei antiterrorista, abaixo o Estado policial!

—–

Atualização sobre o companheiro Enrique Guzman

Ontem, logo depois de ter saído da prisão, o companheiro Enrique foi novamente detido.

Isso pelo afã da parte acusadora que o acusou de ameaças a um dos advogados da parte querelante.

Enrique passou pelo controle de detenção por volta das 11 horas, onde ficou com ordem de restrição mas não conseguiram  a prendê-lo novamente.

Fontes: Publicación Refractario e Frente Informativa

Santiago, Chile – 21 de dezembro, concentração em solidariedade com Juan, Nataly e Enrique

21, dezembro, 2017 Sem comentários

Fonte: Publicación Refractario
Tradução: Turba Negra

Abaixo a indiferença!
Solidariedade não é uma palavra vazia, são as ações para romper as cadeias!
Solidariedade absoluta com xs compas Nataly, Juan, Enrique
e todxs xs presxs revolucionárixs.