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Textos com Etiquetas ‘publicação’

Itália – Nº 16 da publicação Frangenti… para um 2018 de revolta!

13, janeiro, 2018 Sem comentários

De certos desperdícios para as travessuras usuais das eleições, do celodurismo (relativo ao partido de extrema direita Lega Nord) no molho nuclear até a sufocação perene da terra, com um mergulho em um passado não muito distante nas revoltas de ontem para soprar no fogo dos dias de hoje com os ecos e os olhares.
Essa é a primeira edição de 2018 da Frangenti!

Para lê-la.
Para imprimi-la.

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Madrid, Espanha – Sai o número 6 da publicação Amotinadxs dxs compas do Local Anarquista Motín

9, janeiro, 2018 Sem comentários


“Amotinadxs” retorna, o boletim informativo mensal do Local, com as atividades, novidades, chamadas, etc.

Clique aqui para baixá-lo. Também pode lê-lo pelo scribd. Poderá encontrar o boletim em nosso local e outros pontos de distribuição habituais.

Para recebir o boletim pelo e-mail, pode escrever no seguinte e-mail: localanarquistamotin@riseup.net

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Espanha – Publicação La Ira de Behelial: Podrán detenernos pero no pararnos Nº 2

2, janeiro, 2018 Sem comentários


Já está nas ruas e na rede o segundo número da monografia sobre a repressão ao anarquismo no Estado espanhol. A monografia analiza e atualiza o período repressivo vivido pelo anarquismo ibérico entre 2013 e 2016, a partir da operação facebook e a operação columna ou caso mateo morral, até os titereiros, passando pelas distintas operações pandora, piñata e ice e repassando também o contexto internacional e como tem sido e está sendo a repressão nos países vizinhos (em especial Itália e Grécia), e segue abordando a solidariedade e a resposta da esfera anarquista.

Índice:

– Arquitetura, mitologia, folclore e operações antiterroristas
– Desenvolvimento de uma tentativa de justificar o injustificável
– O fenômeno terrorista como arte de governar: a Paz em nossos tempos
– A Lei é o crime
– A origem das prisões. Genealogia de um castigo civilizado
– Quando as barbas de seu vizinho vêem corte: crônica de uma repressão anunciada
– Operação Columna. Algumas palavras sobre o Caso de Mónica e Francisco
– O caso dos assaltos de Aachen
– O plano de fundo da solidariedade

Começou a ser distribuído em diversos locais, centros sociais e distribuidoras afins, bem como diversas apresentações em breve.

Você pode baixar o arquivo PDF da publicação aqui (conteúdo em espanhol).

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Bloomington, Estados Unidos – Publicação Plain Words número 4 disponível

5, dezembro, 2017 Sem comentários

plainwords4

A edição de inverno 2017/2018 da Plain Words! Desta vez, apresentamos artigos sobre presxs anarquistas e resistência do grande júri, redes sociais e televisão como obstáculos à revolta, eco-ação local, resistência animal à tecno-sociedade e memória como arma.

[Para ler e imprimir] / [Para imprimir]

A publicação está e inglês.

Áustria – Número 12 da publicação Avalanche

29, novembro, 2017 Sem comentários

Conteúdo dessa edição:

  • Portugal – Parque temático e laboratório vivo; o futuro de (duas) cidades?
  • Itália – Contra a TAP, vamos bloquear tudo
  • Estados Unidos – Um ano fazendo barulho
  • Argentina – Para o companheiro anarquista Santiago Maldonado
  • Chile – Para ter a visão no inimigo
  • Espanha – O absurdo da privacidade e a necessidade de ação

Baixe a edição em inglês, francês ou alemão

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A próxima edição será publicada em fevereiro de 2018. O prazo para contribuições é 01 de fevereiro de 2017 e os textos podem ser enviados para correspondance@riseup.net.

Esta correspondência envolve reflexões sobre experiências de luta, abordagem crítica de projetos antigos e novos, correspondência na situação social geral, reflexões sobre conflitos futuros, propostas com alcance internacional… Textos que já foram publicados em um contexto diferente devem ser acompanhado de uma introdução (longa ou pequena) para inserir o texto no projeto de correspondência.

Debate e comentários:
Também na próxima edição, uma seção da Avalanche será reservada para debates e comentários. Para enviar esses textos para publicação, convidamos xs companheiros a tomar como ponto de partida questões, problemas, perspectivas que surgiram em textos já publicados na Avalanche. A idéia desta seção é oferecer um espaço para o intercâmbio internacional entre anarquistas em luta, aprofundamento de certos aspectos, críticas sobre certas propostas, …

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Editorial

Para desenvolver nossos projetos, para estabelecer uma correspondência internacional, precisamos – entre outras coisas – de persistência. Uma qualidade que muitas vezes não é prestada muita atenção. Como uma borboleta, é comum que muitxs se sintam interessadxs ​​em uma coisa hoje, mais uma coisa amanhã, e mudam para outra coisa novamente, depois de amanhã; o que era interessante já foi esquecido. Esta atitude não tem nada a ver com o que xs marxistas têm sempre caluniado como a impaciência revolucionária dxs anarquistas, que é insistir em que os ataques à ordem existente são possíveis e necessários, tão ruins como as condições “objetivas”.

No entanto, a questão permanece; ao fazê-lo, desenvolve-se uma projetualidade, ou se torna uma mera vítima das circunstâncias em que se veem rebelando, correndo em todas as direções como uma galinha assustada. Não vamos criar ilusões. A corda ao redor de nossa garganta fica cada vez mais apertada – ou, se preferimos essa metáfora, nos encontramos cada vez mais empurrados para as margens, junto com muitas outras pessoas. Vamos persistir com nossas idéias? E, como conseqüência, procurar meios e formas de atacar a reestruturação digital do capitalismo que é incansavelmente empurrado para as universidades, os parlamentos, os laboratórios… avançando, atacando, com o objetivo de destruí-lo. Ou encontraremos em nós mesmxs uma disposição crítica, mas, finalmente, simpática em relação às possibilidades de “cidades inteligentes” e à internet das coisas? Uma pergunta semelhante também pode ser colocada quando se considera o aumento dxs neofascistas. Persistiremos que o fascismo é apenas uma modalidade, entre outros, sobre como governar um estado e administrar o capital e, consequentemente, não apenas apontar para o fascismo, mas também continuar atacando a democracia e, de fato, a própria política, com a intenção de destruí-los? Ou nos contentaremos em defender “o melhor de todos os mundos possíveis” ou “o menos pior”, em pé junto com igrejas, sindicatos e liberais?

Talvez eu coloque muita ênfase na persistência ao considerar essas questões. Assim vai. Certamente, uma projetualidade insurrecional também deve ser capaz de reconhecer quando alguns caminhos devem ser abandonados, ou quando algo não vale mais o esforço. Pode ser devido a condições mais duras, mas ultimamente experimento cada vez mais erosão de princípios: antigxs companheirxs que com orgulho me dizem que foram votantes e assim por diante. De repente, o entupimento no capitalismo, as contradições e os tempos em que não se pode satisfazer as próprias pretensões de coerência, tudo se torna desculpa geral. É claro que é preciso refletir sobre as contradições de alguém, mas também deve-se dizer que a subversão da ordem existente não é uma tarefa fácil que possa ser realizada no tempo entre hoje e amanhã.

Portanto, continuamos a abordar todxs xs anarquistas que se interessam em compartilhar sua projetividade, análise, reflexões, experiências e propostas de luta, que se reconhecem como envolvidxs em um anarquismo combativo que tenta contribuir para um internacional informal sem centro ou hegemonia. Porque insistimos que uma correspondência internacional é necessária para tentar superar as limitações e potencializar suas qualidades. Partindo de lutas locais com o objetivo de criar ruptura, de propostas de intervenção para uma presença anarquista insurrecional em uma revolta social ou de um caminho individual de ataques dispersos, Avalanche é uma tentativa coletiva de aprimorar nossas perspectivas e práticas, contrapondo cada uma delas contra a outra.

Um inimigo do estado, geralmente em algum lugar no território controlado pelo estado austríaco.

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Argentina – Apresentação da publicação anárquica Insidia

29, novembro, 2017 Sem comentários

via Contra Info


Compartilhamos e apresentamos o primeiro número da publicação Insidia. Uma publicação que nasce de uma iniciativa individual e anárquica para um entorno também anárquico onde textos de análise, compilações e/ou traduções serão compartilhados para alimentar nossas ânsias de profunda liberdade e nos motivar sempre para o desconhecido de querer viver plenamente sem vestígios de autoridade.

Ainda que carreguemos o peso da sua justiça, suas leis, seu dinheiro, seus defensores e falsos críticos sempre encontraremos pontos de fuga para respirar, nos comunicar, e voltar a atacar. Sempre avançando, esta publicação pretende um pouco disso.

Porque a revolta precisa de tudo e você sabe como misturá-lo!

Com carinho ao Lechuga, Santiago Maldonado; nunca descansará em paz, sempre se levantará em guerra constante contra o estabelecido.

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Espanha – Sai o número 5 da publicação Amotinadxs dxs compas do Local Anarquista Motín

20, novembro, 2017 Sem comentários

via Contra Info

Amotinadxs nº5, boletim informativo mensal do Local Anarquista Motín de novembro, com as atividades, novidades, convocatórias, etc.
Aproveitamos para lembrar do novo horário do local: Abrimos de segunda a quinta dase 18:00 às 21:00hs.

-Se você deseja receber o boletim, bem como outras novidades por correio eletrônico, escreva para: localanarquistamotin@riseup.net

-Para baixar o boletim e encontrar mais informação sobre o local e atividades, visite nosso blog.

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Santiago, Chile – Sai o número 23 da publicação “La Bomba”

20, novembro, 2017 Sem comentários

via 325

Para continuar com a idéia final do editorial passado, queremos dizer que a compilação de reivindicações de sabotagens, atentados, as notícias formuladas etc, são com a intenção de gerar um arquivo online e material, para que as diversas ideias expressadas a partir da ação e as notícias cheguem a mais companheirxs na rua, como na prisão – nem todxs têm acesso à contrainformação via internet-. Estas compilações são parte de uma linha antiautoritária, ações que tomamos com suas respectivas fontes e outras anônimas que não necessariamente fazem parte da luta anárquica, mas das quais vemos semelhanças e estão relacionadas a essa iniciativa.

A ideia de arquivo material -em papel- também é devido ao fator de que servidores onde blogs similares estavam hospedados foram atacados, outros baixados e muitos materiais valiosos foram perdidos (de diferentes temáticas). Desta forma, os arquivos em boletins e livros (compilações e cronologias) tornam-se essenciais. Também acreditamos que as ideias e reflexões expressadas por companheirxs desde a ilegalidade -arriscando muito- não podem passar despercebidas, nem podem se perder na internet. Este trabalho -o que fazemos- não é fetiche, nem jornalismo. Esta é simplesmente  uma humilde contribuição solidária à luta anárquica e é um apoio aos grupos de ação que atuam em nosso território.

Isto já tinhamos expressado anteriormente, em outra de nossas publicações, mas nunca é demais repetir, para que não existam dúvidas do porquê a realização desta pequena iniciativa antiautoritária.

Então, vamos ao assunto, mês de outubro. Xs jovens insurrectxs do Liceo de Aplicación em Santiago fazem as delxs novamente, xs gambés correm apavoradxs depois de uma chuva de coquetéis molotov e um micro-ônibus é parcialmente queimado. Nos dias seguintes, fora da UMCE, anônimxs transformaram em ruínas outro micro-ônibus. Aparecem notas da imprensa na TV, anunciam as clássicas queixas. El Poder não pode acreditar.

Outro fato que causou alvoroço na mídia e nas pessoas nas redes sociais foi a libertação de diferentes animais do biotério da JGM em Santiago, ação realizada por uma célula da Frente de Libertação Animal e da Frente de Libertação da Terra contra o especismo, o confinamento, o maltrato e a morte. Na reivindicação se compreendem os fatos, as reflexões e as posições de luta dxs companheirxs.

Já chegando no final do mês, diferentes grupos de ação dos Núcleos Antagónicos de la Nueva Guerrilla Urbana voltam a ativa. Assim de forma coordenada são colocados dois artefatos explosivos em diferentes sedes de partidos políticos que não explodem por alguma falha. A polícia chegou a realizar suas investigações com helicóptero, fechando ruas, evacuações, horas de trabalho e análises pel GOPE, LABOCAR, enquanto notícias na televisão e nos jornais online, denúncias dos partidos políticos ao Ministerio Público e preocupação de La Moneda antes da realização das eleições presidenciais.

Nos dias seguintes, o Subsecretário do Interior Mahmud Aleuy começõu a coordenar uma reunião para tratar o assunto de “segurança” para as eleições no dia 19 de novembro. Muitxs policiais estarão resguardando as ruas em pontos estratégicos e fixos, como por exemplo, em todas as sedes dos partidos políticos. Por outro lado, cabe apontar o canal 24horas realizou uma notícia intitulada: “Amigos de la Pólvora”: Investigam grupo que estaria por trás dos artefatos explosivos deixados em sedes políticas.

Sem dúvida, o medo mudou de lado, a ANARQUIA torna-se PERIGOSA quando  configurada em TEORIA e PRÁTICA. Isso é demonstrado pelxs companheirxs na luta na rua, incendiando ônibus, libertando animais em cativero, levantando barricadas, atacando xs asquerosxs gambés dos liceos, universidades, até na rua emboscando-xs, arrebentando consulados, colocando explosivos nos inimigxs. Não há dúvidas, irmãxs, a paz dxs exploradores e poderosxsacabou.

“La Bomba”, Pela expansão do Caos e da Anarquia.
Individualidades Anárquicas.
Outubro de 2017, Chile.

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Santiago, Chile – Sai o Nº 22 da publicação La Bomba

19, novembro, 2017 Sem comentários

via Contra Info

A todxs xs nossxs queridxs leitorxs, em qualquer parte do mundo, assim como a presxs subversivxs do nosso território. Entregamos uma nova compilação, desta vez corresponderá a setembro.

Começamos esta compilação pelas ações que se desenrolaram no mês de Agosto, como por exemplo as diversas manifestações estudantis, que culminaram em fortes confrontos em vários liceus da cidade e nas quais a propaganda anárquica e insurrecional se viu refletida, longe dxs convocadorxs e do institucional. Os cortes de rua com barricadas, as bombas molotov contra a polícia e os panfletos pelos ares, apelavam ao caos e à solidariedade ativa com xs presxs.

No sul, entretanto – especificamente em Concepción – as manifestações contra o gasoduto – que se pretende instalar no mar – estão tomando muita força. Já existem diversas expressões da rejeição a este projeto de devastação (onde xs companheirxs que dão origem ao conflito não recuam). Desta forma, as ruas da cidade são tomadas para expressar o descontentamento e a desordem também se torna uma arma. Assim, os confrontos com a polícia tornam-se a tônica junto às barricadas incendiárias. O fato que provocou agitação na imprensa foi a queima de um automóvel dentro da Universidade de Concepción, no contexto de um desses protestos.

Já no mês que nos corresponde… Setembro Negro… Tomam-se as consciências e as ruas… Cheio de propaganda e ação. Uma nova data, marcando o início da ditadura militar fundada por Augusto Pinochet, o 11 de Setembro de 1973. Início do terror nas ruas, dos desaparecimentos, da tortura e morte. Da criação de organismos dedicados à contra-revolta e à repressão. Claro que, depois desses fatos, várias vontades deram lugar à ofensiva, desenvolvendo táticas de guerrilha, com a firme ideia de derrubar o ditador, para se poder viver livres e felizes. Sob aquela perspectiva, foram várias as organizações a empreenderem aquele caminho de resistência armada e, após anos árduos de confronto, esses sonhos de liberdade foram truncados pelas balas inimigas. Já em tempos de transição à democracia, nos anos 90, os organismos do Estado continuaram a operar, mais balas para revolucionárixs ou a prisão eram o destino dos “extremistas”, tudo isso no governo de Patricio Aylwin. Enquanto essas organizações que lutaram contra a ditadura e a democracia eram desmanteladas, nesses anos, muitxs dxs seus membros não desistiram, continuando fortes na luta, optando por novos caminhos para a subversão.

Essa consciência para cada desaparecidx, muertx e/ou prisioneirx – com o objetivo de continuar a todo custo com a luta, também – é o que muitxs dxs companheirxs atualmente propagam nas ruas, com combates, antes e depois de 11 de setembro, tanto nas universidades, como nas ruas ou nas manifestações, enfrentando a polícia em várias cidades do país, realizando ataques armados, barricadas de fogo, saques, forte sabotagem às estruturas do estado e um contínuo de transbordamentos espontâneo ou coordenados que marcam essas datas. Os anos podem passar, mas ninguém permanece indiferente à história, ninguém esquece, muito menos perdoa.

Após os fatos enquadrados no “11 de setembro” tudo continua, assim deixamos reivindicações provenientes de Santiago e Valparaíso. Para além disso, ações coordenadas por parte das células da Frente de Libertação Animal e pela Frente de Libertação da Terra, em Santiago e na Província de Arauco, assim como outros gestos perpetuados no anonimato, em várias regiões do país.

Finalizamos desta maneira esta nova entrega – antecipada. Recordamos que esta iniciativa é publicada três vezes ao ano, ainda assim não teremos problemas em antecipá-la, sempre que existam mais ações e comunicados extensos – comunicados esses que com muito gosto os integramos no boletim, como forma de apoio aos grupos de ação a atuar no nosso território.

“La Bomba”, Pela expansão do Caos e da Anarquia.
Individualidades Anárquicas.
Setembro 2017, Chile.

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