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Textos com Etiquetas ‘solidariedade’

Buenos Aires, Argentina – Panfleto pela liberdade dxs presxs

2, janeiro, 2018 Sem comentários

JUSTICEIROS

Pedir justiça nesta sociedade policial, é apenas pedir prisão. É delegar o chicote, a tortura e a guilhotina. Pedir julgamento e punição ao Estado, por sua vez, é pedir a deus que seja fogo consumidor com os pecadores. É pedir ao juiz que ordene reprimir, e depois pedir justiça pelo assassinato de um manifestante que a própria polícia (ou qualquer força), reprimiu por essa ordem do juiz. É uma total hipocrisia e uma infâmia. Um presidente, um político, um religioso, um patrão, um empresário, um capitalista, um juiz, um policial, um carcereiro, um trabalhador conformista ou aspirante ao poder, não atacarão jamais seu trabalho, o defenderão e justificarão. Acredite, isso só reflete o bom trabalho que o sistema fez para domesticar, esmagar e conformar seus crentes. A lei e a ordem são inventadas e sustentadas pelos justificadores dos privilégios do capital, do Estado e da Religião que nos oprime dia a dia. O justiceiro quer vingança pelo roubo de sua propriedade, pela humilhação e o pensamento diferente da sua religião, por não respeitar seu poder, por se rebelar contra sua autoridade, por não se adaptar ao sistema terrestre e divino. O cidadão desesperado por justiça reclama, que ao ter seus impostos pagos em dia, é dono das forças de segurança, as que merecem respeito e reação imediata contra quem viole sua propriedade ou atente contra sua vida ou a de alguém que os interessa. Pensam sempre (como bons patrões) que eles seriam melhores vingadores e fariam melhor o trabalho sujo, que seus empregados inúteis pagos por seus impostos. E de não conseguir isso, se sente usado e frustrado. Mas apesar de tudo, seguem confiando na lei e esperançosos que algum dia haverá justiça terrestre ou divina.

O juiz: o carrasco, o executor da lei, o corretor de condutas antissociais, o rei da punição e condenação. Não existe um bom juiz, são todos criminosos legais. É o dedo de deus. O fuzil da pátria. O carcereiro da propriedade privada. O defensor e representante do poder. O poder. Em um julgamento trabalhista, controlam o chicote salarial. Em um julgamento pelo roubo de propriedade, controlam o chicote carcerário. Em um julgamento religioso, controlam a lapidação moral. Em um julgamento de crime contra a humanidade, ele sempre é e será, o mais desumano. A resposta seria muito simples, se as raízes do problema fossem entendidas. Se você com olhos e mente aberta para a natureza, para a natureza das coisas e da humanidade, da qual, também faz parte. As árvores têm raízes como toda a humanidade. O incêndios causados intencionalmente ou por um raio, devastaram, queimaram hectares e hectares de floresta. O mesmo que a autoridade fez na humanidade, ao longo da história. Mas se as raízes da vida permanecem intactas dentro dessas árvores, a vida volta a se desenvolver novamente. A autoridade pode ser queimada, incendiada, arrasada, mas se sua raiz autoritária continua existindo, só será substituída continuamente e tanta destruição terá sido em vão. Da mesma forma, comparar uma árvore com uma pessoa nessa sociedade, seria injusto com a árvore. Sendo que sempre continuaram com seu propósito solidário e fraterno na passagem pela vida. A humanidade não. Foi absorvida pelo poder, a autoridade, a desigualdade, a ambição, o controle, a indiferença. As árvores crescem de acordo com o clima onde sua semente foi espalhada pelo vento, por isso não têm fronteiras. Mas o humano acredita que foi intencionalmente plantado por um ser perfeito, superior e com o único propósito de servir e adorá-lo. Dividindo-os por raças, gêneros e linhas imaginárias. As árvores dançam com o vento, se alimentam do sol e da chuva. O humano os combate, os teme e utiliza como ganância. As árvores convertem o dióxido de carbono e a energia do sol em oxigênio, essa é sua riqueza, brindar ar puro a outros habitantes que os rodeiam. O humano se sente dono de tudo o que o rodeia, e por isso, só pelo benefício próprio, compartilha um pouco sua riqueza. A floresta cria uma vasta fonte inesgotável de flora e fauna, de ilimitadas possibilidades de vida, de múltiplas espécies, de proteção contra os embates climáticos. As sociedades atuais são uma competição constante, uma exploração, submissão, egoísmo e devastação contaminante, de todos os que habitam nela. Justamente por isso, não posso fazer parte dessa injustiça. Não posso, porque estou ciente da origem dessa injustiça, que eles chamam justiça. Prefiro ser participante da revolução social, que destruir e ajustiçar o poder pela raiz, a autoridade (humana e divina) e as leis que a justificam, junto com seus defensores. Conheço a raiz de tanta agonia e por isso compreendo toda ação direta contra a autoridade na sociedade atual, seja individual, grupal ou coletiva. Porque sei que só assim, haverá justiça verdadeira para a humanidade e para o mundo que habita.

Pela Liberdade de Todxs xs Presxs.
Pela destruição de todas as prisões.
Pela Anarquia.

20-12-2017

Fonte: Contra Info
Tradução: Turba Negra

Múrcia, Espanha – Ação direta em solidariedade com Lisa, presa na Alemanha

2, janeiro, 2018 Sem comentários

Esta manhã, 21 de Dezembro de 2017, Múrcia amanheceu com uma agência do banco Sabadell pixada e arrebentada a marteladas (vidros e caixas rápido) em solidariedade com a nossa companheira recolhida na prisão de Köln (Alemanha). Este é só um pequeno gesto através do qual se quer demonstrar que ela não está só, que daqui também se apoia uma pessoa que se manteve firme perante as adversidades. Acrescentar que, toda a entidade bancária deveria ser objeto de qualquer forma de ataque já que, perante os abusos, há que responder de alguma maneira.

Ainda que contem com todo o poder, nós os enfrentaremos.
Nem culpadxs nem inocentes! Contra toda a autoridade!

Atenas, Grécia – Faixa em solidariedade com Lisa

2, janeiro, 2018 Sem comentários


Faixa colocada na Universidade Politécnica em solidariedade com Lisa, acusada de roubo de banco na Alemanha. Nela pode ser lido: “Liberdade para Lisa acusada de assalto a banco na Alemanha – Fogo a todas as prisões! Pela revolta social!”

Hoje, 21 de Dezembro, respondendo à chamada internacional de solidariedade com a companheira Lisa – acusada de roubo de banco em Aachen, na Alemanha – decidimos colocar uma faixa na Universidade Politécnica, em Exarchia, Atenas.

No dia 7 de junho passado, Lisa foi condenada a 07 anos e 06 meses de prisão tanto pelo juiz como pelo procurador de Aachen. Agora está à espera da resposta à apelação feita por seus advogados. Se o tribunal a aceitar, significa que terá um segundo julgamento.

O fato da nossa companheira estar na prisão nos deixa ainda mais putxs, mas sabemos que toda essa vingança do estado nos deixará mais fortes a cada dia, reafirmando as nossas idéias.

Vamos continuar lutando, lembrando-nos de todxs xs nossxs companheirxs na prisão. Temos claro na mente quem são xs nossxs inimigxs. Esta é a nossa decisão, lutar contra os estados, polícia, juízes, ministério público e todxs aquelxs que fazem parte do sistema que está tornando as vidas das pessoas miserável. Não vamos parar, isto é sobre a nossa vida, isto é sobre as nossas lutas!

Este é um pequeno sinal de solidariedade com  a companheira, mas também uma reivindicação para  que se continue com a luta dentro das prisões tal como nas ruas. Nunca deixaremos nenhumx companheirx sózinhx nas mãos do estado.

Até que todxs sejamos livres, força, fogo, amor e luta!
Queremos ela livre, queremos ela nas ruas!

Pela Anarquia!

Para escrever a Lisa:
Lisa, nº 2893/16/7
Justizvollzuganstanlt (JVA) Köln
Rochusstrasse 350
50827 Köln (Germany)- Alemanha

Fonte: Contra Info

Estados Unidos – Chamada de solidariedade com xs acusadxs no caso J20

2, janeiro, 2018 Sem comentários


CHAMADA PARA UM DIA DE SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL COM XS ACUSADXS DO DIA DA POSSE – 20 DE JANEIRO DE 2018

Em 20 de janeiro de 2017, dezenas de milhares de pessoas receberam a posse do presidente Donald Trump com grandes protestos, que iam de bloqueios criativos a ações militantes de rua. Entre as manifestações daquele dia havia um bloco anticapitalista e antifascista conduzido por faixas, onde se podia ler “Nenhuma transição pacífica” e “Que os racistas voltem a ter medo”. Em resposta ao protesto, a polícia atacou-xs violentamente e cercou cerca de 230 pessoas, detendo-as por alegadamente terem cometido danos materiais ou por estarem próximas dessas ações.

Depois de uma série de acusações formais e de manobras legais, cerca de 200 pessoas foram acusadas de seis crimes (cinco casos de danos materiais e incitação a motim) e duas contravenções (participação em motim e conspiração para motim). Isto significa que cada uma dessas pessoas enfrenta uma pena 61 anos de prisão.

Este caso sem precedentes é importante porque é uma tentativa por parte do governo dos Estado Unidos de reprimir os protestos disruptivos que surgiram espontaneamente em resposta à eleição de Trump. As acusações estão destinadas a sufocar a resistência ativa e a enviar uma mensagem de que a resistência não será tolerada, num momento em que é necessária mais do que nunca. Em muitos aspectos, este caso é uma experiência quanto à expansão dos poderes repressivos do Estado, com procuradores que tentam incriminar todxs como um  grupo pelo mesmo punhado de janelas quebradas com base apenas na presença. Além disso, a polícia e outros agentes do Estado estão tentando redefinir a mais básica organização política – realizar reuniões, planejar protestos e a participação nestes como um grupo – como um ato de conspiração. Isto faz parte de uma tendência contínua, tanto nacional como internacional, de um aumento da repressão, que tem como alvo os movimentos sociais nos supostos Estados “democráticos”. Se o Estados Unidos tiverem sucesso na condenação dos movimentos sociais desta forma, isso certamente encorajará outros governos a fazerem o mesmo.

À medida que o governo de Trump contribui diariamente para que o mundo esteja cada vez mais à beira de uma calamidade, é importante apoiar aquelxs que no Estados Unidos arriscaram a sua liberdade para se oporem a ele desde o seu primeiro dia no governo. Os protestos do dia da posse deram o tom de muita  resistência que se seguiria e garantiram que governo de Trump e os seus aliados de extrema-direita não ficariam sem oposição. Mais tarde, por todo o país, as pessoas usaram a ação direta para fechar quase todos os aeroportos internacionais, num protesto histórico que travou temporariamente as políticas anti-imigração e islamofóbicas do novo governo. Continuando esta luta no tribunal, a maioria dxs acusadxs estão trabalhando juntxs para responder politicamente a essas acusações e estão usando este caso como forma de fortalecer os laços entre diferentes lugares e diferentes lutas.

Como resposta, esta é uma chamada para um dia de solidariedade internacional dia 20 de janeiro de 2018. As ações solidárias vindas de todo o mundo aqueceram os corações dxs acusadxs, numa altura em que enfrentam uma intensa repressão. Além disso, são parte de uma prática política que reconhece que estamos envolvidxs numa luta comum que transcende as fronteiras. Pedimos solidariedade não como um ato de caridade, mas como gesto para a cumplicidade comum no esforço de resistir ao governo Trump e ao futuro que pretende impor.

Fonte: Contra Info

Grécia – Últimas notícias sobre o ataque contra Nikos Maziotis

2, janeiro, 2018 Sem comentários


22.12.17: O ataque contra Nikos Maziotis ocorreu em sua cela. Cerca de 10 presos estiveram envolvidos no ataque. Destes, 2 ou 3 assumiram um papel mais ativo que os outros.

Nikos Maziotis foi espancado principalmente na cabeça, costelas e abdômen. Apesar do ataque covarde de cerca de 10 presos e a tensão física de sua greve de fome de 36 dias, o companheiro se opôs fortemente.

O ataque com intenção de assassinato dirigido contra o companheiro não foi concluído porque os presos curdos e turcos intervieram e informaram imediatamente a rede de solidariedade fora dos muros da prisão sobre o ataque.

Nikos Maziotis está hospitalizado com muitas lesões no Hospital da Prisão de Korydallos e esperamos mais notícias em breve sobre o estado de sua saúde.

Fonte: Sin Banderas Ni Fronteras
Tradução: Turba Negra

Santiago, Chile – Veredito do “Caso bombas II”: Juan Flores condenado, Nataly e Enrique absolvidxs

31, dezembro, 2017 Sem comentários

Ontem os juízes autodefinindo-se como representantes do poder, da bondade no mundo e custodiados pelas leis e códigos penais atacaram com suas sentenças aquelexs que desafiavam a ordem estabelecida. Assim como as guilhotinas baixavam, as descargas elétricas desatavam, as forcas espremiam sobre aquelxs irredutíveis depois de grandes processos inquisitórios.

Hoje os tribunais de justiça pretendem despedaçar em anos xs companheirxs na prisão, destruir com a aparente limpeza e de forma acética a vida daquelxs que levantam a cabeça contra esta ordem.

Em setembro de 2014 a promotoria  inicia o processo contra distintxs companheirxs pelos atentados explosivos contra delegacias e lugares vinculados ao metrô. A promotoria processa finalmente Juan Flores, Nataly Casanova e Enrique Guzman sob a lei antiterrorista num longo processo de mais de 3 anos de prisão preventiva e cerca de 9 meses de julgamento.

Hoje, 21 de dezembro de 2018, três indivíduos autodefinidos como superiores ao resto voltaram a se armar de códigos judiciais, leis para decidir que aceitariam e sobre os delírios propostos pelos perseguidores representados tanto pela promotoria, o ministério do interior e vários querelantes particulares ansiosos por cadeias perpetuas, castigos, sentenças e embargos.

Um ritual que legítima, valida e inclusive define sua própria autoridade, finalmente o veredito foi o seguinte:

*Metro Los Dominicos*
Delito principal qualificado como danos + lei de controle de armas: Juan condenado, absolvidxs Nataly e Enrique

*1a Delegaciaa*
Delito principal qualificado como danos + lei de controle de armas:
Juan, Enrique e Nataly absolvidxs

*Sub Centro*
Delito principal qualificado como atentado terrorista: Juan condenado

*Posse de pólvora*

Delito de controle de armas: Juan e Nataly absolvidxs.

Então a situação particular de cada companheirx ficou da seguinte forma:

Nataly e Enrique: absolvidxs de todas as acusações.

Juan Flores: culpado de (Metro Los Dominicos), porte e detonação de artefato explosivo + danos + 6 lesões menos graves e (Subcentro) colocação de artefato terrorista + dano moral.
 
Pela primeira vez o tribunal utiliza a lei antiterrorista para condenar, depois de uma série de rechaços nos anteriores processos (Caso Bombas, contra Victor Montoya, contra o companheiro Luciano Pitronello, contra o companheiro Hans Niemeyer, entre outrxs) às pretensões da promotoria este veredito é chave e histórico nesse aspecto, validando o uso da lei antiterrorista nesta última década.

No veredito também ficou evidente as contínuas incongruências, contradições e delírios científicos dos peritos de DNA que acabaram sendo inconduzentes a qualquer resultado no tribunal. A besteira da polícia científica da LABOCAR somente comprovou o uso intencionado e direcionado das  perícias para sustentar as teses dos acusadores.

Finalmente em 15 de março de 2018, será realizada a leitura da sentença, onde será entregue os detalhes do veredito, além da quantidade de anos de condenação para o companheiro Juan Flores, na tarde de hoje xs companheirxs Enrique Guzman e Nataly Casanova abandonaram a seção de segurança máxima e a prisão de San Miguel, respectivamente.

Com aqueles antecedentes tanto a promotoria como a defesa, resolverão se tentaram a nulidade do processo.

Nataly e Enrique: Bem-vindxs de volta à rua com todo o carinho de famílias, filhxs, amigxs e companheirxs!

Toda solidariedade insurrecta com o companheiro Juan Flores!

Abaixo a lei antiterrorista, abaixo o Estado policial!

—–

Atualização sobre o companheiro Enrique Guzman

Ontem, logo depois de ter saído da prisão, o companheiro Enrique foi novamente detido.

Isso pelo afã da parte acusadora que o acusou de ameaças a um dos advogados da parte querelante.

Enrique passou pelo controle de detenção por volta das 11 horas, onde ficou com ordem de restrição mas não conseguiram  a prendê-lo novamente.

Fontes: Publicación Refractario e Frente Informativa

Roma, Itália – 06 carros da companhia de energia ENI queimados dia 01/12

21, dezembro, 2017 Sem comentários
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Roma, 1 de Dezembro.

06 carros compartilhados da Eni-Trenitalia [desenvolvido pela companhia de gás e petróleo em parceria com a Fiat e a Trenitalia, principal operadora de trem pertencente ao governo italiano] pelo seu envolvimento na Líbia.
Vamos atacar a ENI em todos os lugares.

Solidariedade axs detidxs e axs acusadxs na Operação Scripta Manent em Florença, axs companheirxs atingidxs pela repressão pelos carros de polícia incendiados na França e na Polônia, axs acussdxs do Passo do Brennero e para todxs aquelxs que não se dobram para essa podre existência. Uma saudação à Krem na solitária.

Santiago, Chile – 21 de dezembro, concentração em solidariedade com Juan, Nataly e Enrique

21, dezembro, 2017 Sem comentários

Fonte: Publicación Refractario
Tradução: Turba Negra

Abaixo a indiferença!
Solidariedade não é uma palavra vazia, são as ações para romper as cadeias!
Solidariedade absoluta com xs compas Nataly, Juan, Enrique
e todxs xs presxs revolucionárixs.

Santiago, Chile – Transmitirão ao vivo a leitura do veredito contra Juan, Nataly e Enrique

21, dezembro, 2017 Sem comentários

Fonte: Publicación Refractario
Tradução: Turba Negra

 

Finalmente dia 21 de dezembro de 2017 às 11:00hs o tribunal lerá a sentença contra xs companheirxs Juan Flores, Nataly Casanova e Enrique Guzman.

Durante esta jornada o tribunal decidirá a qualificação dos atentados às delegacias, o vagão do metrô Los Dominicos e sub centro, qualificando se são delitos terroristas ou não. Também decidirá se xs companheirxs são “inocentes” ou “culpadxs” dos delitos.

No caso de haver “condenações”, a quantidade de anos será fixada em uma audiência posterior.

Quem quiser, pode assistir a transmissão ao vivo feita pelo próprio tribunal no link

 
Solidariedade com xs companheirxs Juan, Nataly e Enrique!!
Sempre firme, sempre dignxs diante do que vier!

Indonésia – Solidariedade contra NYIA (Novo Aeroporto Internacional de Yogyakarta) em Makassar e outros lugares

20, dezembro, 2017 Sem comentários

Fonte: Insurrection News
Tradução: Turba Negra

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Fotos de ações recentes (molotovs, faixas, murais) em Makassar e outros lugares na Indonésia contra NYIA. Encorajamos a solidariedade dxs companheirxss internacionais para parar ou destruir a megamáquina completamente!

As seguintes empresas europeias estão envolvidas no projeto de construção:
AGA-Letiště, s.r.o. (Praga, Chéquia)
Mott Macdonald (Londres, Inglaterra)

Colaborador local:
Embaixada da Indonésia

CONTRA O CAPITAL E O ESTADO

(via Agitasi)